SEMINÁRIO DISCUTE AIDS, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS

 

        Sábado, dia 16 de outubro, no auditório da Faculdade de Direito de Santa Maria (FADISMA) um público composto por operadores e estudantes de Direito, médicos e comunidade em geral foi discutido o tema Aids, Cidadania e Direitos humanos.

        A programação incluiu painéis com a participação de juizes, advogados, procuradores e professores universitários. O evento foi aberto com a explanação da médica infectologista Maria Clara Valadão, que abordou os aspectos epidemiológicos da chamada síndrome de imunodeficiência adquirida (Aids).

        A doença extrapola os limites patológicos, sendo considerada também um fator de exclusão social, tornando os portadores alvos de censura e preconceitos.

        Este foi o tema central do Seminário, justamente discutir e encontrar caminhos, apesar da gravidade e da extensão da epidemia, para um tema cercado de preconceitos e discriminação devido, certamente, ao desconhecimento de suas especificidades.

        O principal objetivo do Seminário que era o de sensibilizar atuais e futuros profissionais da área jurídica para a questão HIV, foi alcançado.

        Segundo a Professora Sayonara Kurtz, “a relação Aids é pouco estudada no Brasil, sendo mínima a doutrina e jurisprudência especialmente na área civil e criminal”. De 1975 até hoje, apenas 11 jurisprudências relativas à direitos de portadores da doença foram encontradas, afirma a professora Sayonara. Essa realidade vem  ao encontro da gravidade do problema, quando  o enfoque diz respeito à questões jurídicas.

 

        Sábado, dia 16 de outubro, no auditório da Faculdade de Direito de Santa Maria (FADISMA) um público composto por operadores e estudantes de Direito, médicos e comunidade em geral foi discutido o tema Aids, Cidadania e Direitos humanos.

        A programação incluiu painéis com a participação de juizes, advogados, procuradores e professores universitários. O evento foi aberto com a explanação da médica infectologista Maria Clara Valadão, que abordou os aspectos epidemiológicos da chamada síndrome de imunodeficiência adquirida (Aids).

        A doença extrapola os limites patológicos, sendo considerada também um fator de exclusão social, tornando os portadores alvos de censura e preconceitos.

        Este foi o tema central do Seminário, justamente discutir e encontrar caminhos, apesar da gravidade e da extensão da epidemia, para um tema cercado de preconceitos e discriminação devido, certamente, ao desconhecimento de suas especificidades.

        O principal objetivo do Seminário que era o de sensibilizar atuais e futuros profissionais da área jurídica para a questão HIV, foi alcançado.

        Segundo a Professora Sayonara Kurtz, “a relação Aids é pouco estudada no Brasil, sendo mínima a doutrina e jurisprudência especialmente na área civil e criminal”. De 1975 até hoje, apenas 11 jurisprudências relativas à direitos de portadores da doença foram encontradas, afirma a professora Sayonara. Essa realidade vem  ao encontro da gravidade do problema, quando  o enfoque diz respeito à questões jurídicas.

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