Amor líquido e a fragilidade das relações em pauta na aula de Direito Familista

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O ano de 2017 ficou marcado pela partida de um dos maiores sociólogos do último século,  o polonês Zygmunt Bauman, conhecido por suas obras em que aborda a sociedade líquida, uma consequência da modernidade e do consumo desenfreado em que vivemos hoje.

Uma de suas obras mais famosas, “Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos”, foi tema de um seminário apresentado proposto disciplina de Direito Familista, para as turmas do sétimo semestre da manhã e da noite.

A dinâmica do seminário incluía socialização de ideias no grande grupo, ocasião em que os acadêmicos deveriam fazer uma vinculação crítico-reflexiva da obra às temáticas abordadas em aula: os diversos tipos de família e arranjos familiares, o casamento, a leitura principiológica e a constitucionalização do Direito Familista. Ainda, durante a participação no debate, cada dupla deveria apresentar algum fato ou símbolo que traduzisse a ideia de fluidez das relações na contemporaneidade, de acordo com a interpretação da leitura realizada.

Assim como os alunos da turma da manhã, a turma de Direito noturno aprovou a atividade

 

Proposta pela professora Luciane de Freitas Mazzardo, a atividade anda junto ao momento vivido por todos nós ao pensarmos a vida em sociedade. Com o avanço tecnológico e o estabelecimento de uma sociedade de consumo, como o autor refere, cada vez mais precisamos pensar sobre como nos relacionamos com as outras pessoas e como esses laços têm potencial de se desfazer num piscar de olhos, seja na vida pessoal, acadêmica ou no trabalho.

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